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Stop!
Lembra-se? Nomes, animais, países, objetos, frutos... Só funciona, evidentemente, com crianças que já sabem ler e escrever, mas é ótimo para desenvolver o vocabulário, e não há qualquer problema, se a criança for pequena, em fazer um pouco de “batota” e dar-lhe pistas (“Não te lembras de um país começado por A? Costumas jogar sempre com essa seleção na Playstation”; “Uma marca com M? Então e o creme que a mãe te põe sempre a seguir ao banho?”). Basta uma folha de papel e um lápis, e, no mínimo, dois jogadores. Podemos também adaptar as categorias aos interesses da criança ou das crianças que vão participar: Futebol, Filmes de Animação, Cantores, Partes do Corpo…
O rei manda
Excelente para as tardes de fim de semana, em que a família nos visita, ou os amiguinhos dos nossos filhos aparecem para brincar, pois quantos mais participantes, melhor. Numa divisão espaçosa, o rei eleito coloca-se de costas para a parede, e os restantes participantes ficam lado a lado, à sua frente, a uma distância de, pelo menos, dez passos. A função do rei é dar ordens, e os outros cumprem essas ordens, tentando aproximar-se da parede. Quem conseguir chegar à parede em primeiro lugar, será o novo rei.
As ordens do rei podem variar bastante, mas começam sempre com “O rei manda...”. Por exemplo, “O rei manda dar dois saltos para a frente” ou “O rei manda rodopiar cinco vezes”, ou “O Rei manda saltar três vezes ao pé-coxinho”. Mais tarde ou mais cedo alguém chegará ao pé do rei e tomará o seu lugar. Aos adultos cabe supervisionar se as ordens do rei não são demasiado restritivas à aproximação dos outros jogadores, e, se também participarem na brincadeira, devem cumprir as ordens “à escala”, dando passos e saltos pequeninos, à medida dos das crianças.
Dança das cadeiras
Faça uma roda com cadeiras, com uma a menos do que o número de participantes, e com os assentos voltados para fora. Uma pessoa (que pode ir rodando) fica encarregue de colocar música, e os participantes têm de andar à volta das cadeiras a dançar. Quando a música for desligada, têm de se sentar nas cadeiras disponíveis, ficando sempre um participante de fora. Antes de a música voltar a tocar, retira-se uma cadeira. Quem terminar sentado na última cadeira ganha o jogo.
Desenvolve a coordenação, o ritmo, a concentração e a agilidade.
Forca
Outro jogo muito simples para dois, em que basta papel e caneta e saber escrever. Um dos participantes desenha uma forca e escolhe uma palavra secreta, riscando no mesmo papel um traço por cada letra da palavra, para que as letras certas se vão preenchendo à medida que vão sendo adivinhadas. A outra pessoa deve adivinhar as letras, fazendo sugestões. Se a letra que sugere pertencer à palavra secreta, coloca-se nos traços correspondentes; se a letra não constar na palavra, desenha-se uma parte do corpo na forca: cabeça, pescoço, corpo, um braço, outro braço, uma perna, outra perna (se as crianças forem pequenas, o corpo pode ter também mãos, pés, cabelos…, para aumentar as possibilidades, tem é que se decidir tudo isso antes do jogo começar). Quando o desenho ficar completo, o jogador é “enforcado” e passa a vez ao outro. Quem adivinhar a palavra antes de ser “enforcado” ganha o jogo.
Sigam o líder
Ótimo para jogar com crianças mais pequenas, que têm quase sempre grande queda para as imitações. Começamos com algo simples, como marchar à volta da sala balançando os braços. Podemos depois aumentar a dificuldade (se as crianças tiverem as habilidades motoras necessárias), pulando para a frente e para trás, ou colocando uma música e dançando ao som dela. Os miúdos têm que nos imitar. De seguida, é a vez de ele (ou um deles, se forem mais) ser o líder.
Corrente de histórias
Junte a família, pegue numa bola pequena e, com ela na mão, dê o mote: “Era uma vez… um caranguejo que não gostava de água salgada” (quanto mais inusitada for a premissa, mais suscetível é de gerar histórias divertidas). De seguida, atire a bola a outra pessoa, para que ela conte mais um pedaço, e assim sucessivamente, até a história chegar ao fim. Os enredos costumam ficar sem pés nem cabeça, o que rende boas gargalhadas.
É um jogo que estimula a memória e a criatividade, desinibe e liberta as personalidades das crianças.
Jogo do galo
Mais diversão para dois, só com papel e caneta. Num papel, desenhamos uma matriz de três linhas por três colunas. Cada um dos dois jogadores escolhe uma marca – normalmente uma bola (O) e um xis (X) –, e jogam alternadamente, fazendo a sua marca num espaço que esteja vazio. O objetivo é conseguir três bolas ou três xis em linha (horizontal, vertical ou diagonal), e, ao mesmo tempo, impedir o adversário de ganhar na próxima jogada.
Patinho, patinho
Tudo o que precisamos é de cadeiras suficientes para todos os presentes se sentarem em círculo, uma venda para os olhos e uma almofada. Uma pessoa é vendada e colocada no meio do círculo. Em seguida, todos trocam de cadeiras, sem fazer muito barulho. Quando já estiverem todos “baralhados”, a pessoa que está no meio encontra um colo e coloca a almofada sobre ele. Então, a pessoa com os olhos vendados diz o nome de um animal, por exemplo, “Patinho, patinho” ou “Gatinho, gatinho”, e o jogador que tem a almofada no colo deve fazer o som do animal, tentando disfarçar a voz. A pessoa que está no meio do círculo tenta adivinhar o nome do jogador que fez o barulho do animal. Se acertar, os dois trocam de lugar. Se não, o jogo continua.