quinta-feira, 30 de maio de 2013

Ações de formação em Soalhães

Acções Previstas em Soalhães:

 Acompanhamente de Crianças
 - 25 Horas

 Segurança e Higiene no Trabalho 
- 50 Horas

Linguagem e Comunicação
- 50 Horas

Matemática para a Vida 
- 50 Horas

TIC 
- 50 Horas

Iniciação ao Francês 
- 50 Horas

Iniciação ao Inglês 
- 50 Horas

Viticultura
 - 50 Horas

Regalias: Subsidio de Alimentação

Inscrição no GEF ou na Junta de Freguesia de Soalhães

terça-feira, 28 de maio de 2013

Dia Internacional do Brincar/Jogar



O Dia Internacional do Brincar/Jogar celebra o artigo 31º da Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas, reforçando que Brincar é um direito. Relembra que o Brincar é uma fonte inesgotável de alegria, uma actividade fundamental para o desenvolvimento do ser humano, essencial para a saúde física e mental. 


E se os pais usassem óculos “cor-de-rosa” e fossem “ detectives” do bom comportamento?

Brincar 10 minutos diários com os filhos em idade pré-escolar, sem fazer mais nada em simultâneo, e de forma cooperativa, contribui para reduzir os distúrbios de comportamento, como por ex. hiperactividade, défice de atenção, oposição (a criança opõe-se a qualquer ordem do adulto) e desafio e agressividade, comprova um estudo da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

Com o objectivo de ampliar esta comemoração no nosso país, o Sector da Actividade Lúdica iniciou em 2012 o movimento: “A Brincar e a Jogar, ao Dia da Criança eu vou Chegar!”.
Este ano, lançaram o desafio a todos os espaços lúdicos do país, para se juntarem a eles numa iniciativa inovadora, a nível nacional, participando na realização do Flash Mob “Dia Internacional do Brincar/Jogar” nas suas localidades e que tem como objectivo sensibilizar a comunidade em geral para a importância do brincar e do jogar.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Telemóvel: proibir ou educar?


A esmagadora maioria dos jovens portugueses tem telemóvel e começa a usá-lo cada vez mais cedo. Os benefícios podem ser fascinantes mas os perigos não devem ser esquecidos. Também aqui só a educação pode minimizar os riscos.

“A futura geração precisaria de uma anatomia diferente. Pelo menos duas bocas e quatro ouvidos, por cada indivíduo, para otimizar as comunicações móveis (e quatro polegares, acrescentamos nós). Apesar desta mutação genética não ser possível, por enquanto, as operadoras de telemóveis não devem desesperar. Há quotas de mercado por preencher. Dois terços das crianças do primeiro ciclo aguardam ansiosamente. Trinta por cento das de dez anos vegetam na pré-história das comunicações. A multidão dos berçários e infantários também. E, nas maternidades, os recém-nascidos ainda não conseguem comunicar por telemóvel!” O professor e escritor José Alberto Quaresma ironiza, assim, no seu blogue de educação Falta de castigo, o número excessivo de crianças que já possui telemóvel. E os dados dão-lhe razão. Segundo o estudo Fórum da Criança 2009, 12% das crianças dos quatro aos seis anos já tem telemóvel. A percentagem sobe para os 55% entre os sete e os dez anos e atinge os 89% nas crianças de onze e doze. Helena Fonseca, coordenadora do Núcleo de Medicina de Adolescentes do Hospital de Santa Maria, confirma: “Atualmente, no primeiro ciclo, já encontramos imensas crianças com telemóvel, o que é impressionante! Cada família deve definir bem qual é a idade em que pretende dar um telemóvel ao seu filho, independentemente das pressões que existam por parte da criança. A maioria das vezes a utilidade do telemóvel é nula”. E aconselha: “Admito que possa haver situações pontuais, como doença ou razões geográficas, que o justificam, mas são exceções. Na minha opinião, as crianças não devem ter telemóvel antes dos 12 anos”.

De brinquedo a parte do corpo
Muitas vezes são os próprios pais que tomam a iniciativa de oferecer um telemóvel aos mais pequenos. Razões de segurança são as mais evocadas. “O telemóvel entrou tão rapidamente na vida das crianças porque os pais entenderam-no como uma forma de controlo dos filhos à distância. A possibilidade de monitorizar a criança faz com que os pais, que são tão resistentes a outras tecnologias, aqui facilitem”, explica Cristina Ponte, investigadora da Universidade Nova de Lisboa e coordenadora em Portugal do projeto EU Kids Online. Uma espécie de trela eletrónica que, muitas vezes, é oferecida sem a definição de regras básicas de utilização.
Se nos primeiros tempos, as crianças mais novas encaram o telemóvel como mais um brinquedo, usado essencialmente para jogar e receber chamadas da família, com a idade o seu uso intensifica-se exponencialmente. Na adolescência, o telemóvel chega mesmo a ser visto como uma parte do corpo, uma expressão da sua identidade, sem o qual já não imaginam viver. Segundo o estudo “E- Generation: os usos dos media pelas crianças e jovens em Portugal", publicado em 2007 pelo Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do ISCTE, 57% dos jovens concordavam com a frase “sinto-me muito ansioso quando não posso ter o meu telemóvel” e 74,3% consideravam que o telemóvel só lhes é útil se estiver sempre ligado. Aliás, apenas 18,6% declarou que desligava o telemóvel quando estão a estudar, 11,4% durante as refeições e 60% não desligava nem na sala de aula. O uso excessivo pode chegar a níveis de verdadeira dependência. Notícias de tratamento de crianças viciadas a partir dos 12 anos, que têm de reaprender a realizar as suas tarefas sem um telemóvel por perto, dão que pensar. A pediatra Helena Fonseca alerta: “Há miúdos que não conseguem parar de utilizar o telemóvel. Alguns entram no consultório a jogar e continuam durante o tempo todo da consulta. O curioso é que, muitas vezes, se não somos nós a pedir para desligar, os pais acham perfeitamente normal e deixam que a criança nos esteja a responder e a usar o telemóvel ao mesmo tempo!”

Regras essenciais
Margarida Geada é mãe de dois adolescentes de 16 anos. Ofereceu-lhes o primeiro telemóvel aos 12, quando começaram a ir sozinhos para a escola. “Achei que era importante para o caso de eles precisarem de falar comigo. Naqueles primeiros anos, ficava sempre preocupada e assim, ao chegarem à escola, telefonavam-me e confirmava que eles estavam bem. Juntou-se o interesse deles ao meu. Na altura, eles eram os únicos da turma que ainda não tinham telemóvel!” Impôs desde logo algumas regras: “Sou eu que carrego, mas o dinheiro é sempre da mesada deles. Têm que desligar à noite para dormir, quando estão a estudar e durante as refeições, claro. Não sou a favor de proibições irracionais, pois quanto mais limitamos mais eles desejam e mais fazem às escondidas. Estas idades não são fáceis, por isso acho que se deve proibir apenas o essencial”. Helena Fonseca concorda: “Com o avançar da idade da criança, as regras podem e devem ir sendo alteradas. Mas há coisas com as quais os pais nunca devem pactuar, independentemente da idade. Durante o tempo de estudo, às refeições e quando estão a dormir não se está com o telemóvel ligado”.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Dia da Família



Em 1993, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 15 de Maio como Dia Internacional da Família. Desde esse ano que a ONU tem celebrado este dia chamando a atenção para determinadas questões que influenciam o dia-a-dia da Família.
Numa altura em que as relações familiares são cada vez mais substituídas por bens materiais e pelas redes sociais o CAFAP Oficina D'Afectos não poderia deixar de assinalar a data, ou não trabalhássemos nós essencialmente com e para as famílias. 

Assim, organizámos um encontro com alguns pais, onde destacamos:
A importância da família na estrutura do núcleo familiar e o seu relevo na base da educação infantil;
A união, amor, respeito e compreensão necessárias para o bom relacionamento de todos os elementos que compõem a família;
A influência da família como núcleo vital da sociedade e para seus direitos e responsabilidades desta;
As questões sociais, económicas e demográficas que afectam a família.

Houve ainda tempo para um debate, exposição e partilha de opiniões.

Este dia foi também assinalado com as crianças que integram os Grupos de Apoio ao Estudo e o Brincar&Aprender. Com efeito, ao longo da semana as crianças fizeram uma Árvore Genealógica e coloriram-na de forma criativa.

"A sociedade será tanto mais humana, solidária e desenvolvida, quanto mais famílias estáveis e felizes houver”. 

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Rir é o melhor remédio


Uma boa gargalhada traz benefícios para a saúde já que estimula o sistema imunológico, digestivo ou cardiovascular, além de aliviar tensões, defendem especialistas em ioga do riso, acrescentando que as vantagens do exercício de rir “são inúmeras”, mesmo quando não há algo divertido que o justifique.
“O riso verdadeiro contagia, o riso falso não contagia, mas traz-nos os mesmos benefícios que o verdadeiro porque o corpo não distingue” um e outro e responde com o mesmo processo químico, revelou à agência Lusa a orientadora desta prática, Sabrina Tacconi. Jorg Helsm, presidente da Escola do Riso, explicou que “o que é mais complicado é ultrapassar a vergonha que muitas pessoas sentem. Mas quando conseguem ultrapassar esta barreira, fica bastante fácil rir com vontade e com lágrimas”, acrescentou. Mesmo em situações de crise, como aquela que se vive atualmente em Portugal, quando conseguem ultrapassar a barreira do medo, da vergonha e das crenças, “as pessoas entram no riso e já nada pode pará-las”, salientou Jorg Helms.
Sabrina Tacconi, do Clube do Ioga do Riso, concorda e diz haver uma “boa adesão” ao método ioga do riso em todo o país, reconhecendo que “não é difícil pôr os portugueses a rir”, mas salientando que é necessário rir, pelo menos, 15 minutos seguidos por dia.
De acordo com os defensores da risoterapia, a atividade física de rir estimula e melhora os diferentes sistemas do corpo, do nervoso ao imunológico, digestivo, reprodutivo, cardiovascular ou linfático, mas também tem consequências a nível emocional e psicológico. Melhora a auto-estima e a criatividade e “ficamos pessoas mais felizes”, acrescentam.
Pais&Filhos

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Dia da Mãe



Hoje terminámos o dia com pinturas...

Depois de uma tarde de estudo, os nossos pestinhas usaram os dedinhos para carimbar (com tintas) uma flor - uma ideia simples como presentinho para o Dia da Mãe!
Foi muito giro ver as marcas dos dedos no papel. Eles adoraram... e as mães será que gostaram? :)

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Pais à Obra - Dominó infantil




Na passada sexta-feira, surpreendemos os nossos pais com uma actividade muito fácil: a elaboração de um dominó! 
dominó é um jogo divertido e com regras muito simples, sendo um excelente passatempo para toda a família. Este estimula o raciocínio e a agilidade na hora de tomar decisões. Além de desenvolver a interacção entre pais e filhos, as crianças aprendem a perder e aprendem que todas as decisões tomadas têm uma consequência.
As nossas mães adoraram a experiência e no final ainda houve tempo para jogar uma partida... e claro, ganhou quem conseguiu eliminar as peças da mão primeiro! :)

Material utilizado:
- peças de madeira
- lixas
- tesouras
- tintas
- pincéis
- régua