segunda-feira, 25 de maio de 2015

Dia das Crianças Desaparecidos


Este vídeo mostra como, aparentemente, é simples raptar uma criança e, ainda por cima, levá-la a bem e pela mão.
Dá que pensar, dá medo... e daí que seja importantíssimo arranjar uma forma simples para que os miúdos consigam proteger-se. Qual é esta estratégia?
Ensine ao seu filho uma palavra pass. Diga-lhe que quando alguém o quiser levar - para lhe mostrar um gatinho, porque 'a tua mãe pediu-me para te vir buscar', o que for - ele que pergunte:-'E qual é a palavra pass?'
E essa palavra ou expressão foi alguma coisa que combinou com ele.Treine.Peça a um amigo seu que o teste.Peça à mãe de um colega da escola que o faça.Treine, treine, treine!
Qual é a sua palavra pass?



sexta-feira, 15 de maio de 2015

No Dia Internacional da Família, ONU destaca igualdade de género e direitos das crianças

Para assinalar o Dia Internacional da Família, que se comemora a 15 de maio, as Nações Unidas escolheram, em 2015, o seguinte lema:  “Homens ao comando? Igualdade de Género e Direitos das Crianças nas Famílias Contemporâneas”. A pergunta é um convite à reflexão sobre o papel que a igualdade de género e os direitos das crianças devem ter nas leis da família, como forma de promover sociedades mais justas e como fatores  indispensáveis para o alcance dos objetivos de desenvolvimento.
“Em todo o mundo, cada vez mais mulheres são reconhecidas como parceiras iguais e como decisoras nas famílias, tal como deveriam ser, contribuindo assim para garantir um ambiente propício ao desenvolvimento pleno e harmonioso das crianças”, afirma o Secretário-Geral, Ban Ki-moon na sua mensagem para o Dia Internacional.
No entanto, em demasiados países, a discriminação contra as mulheres e o desrespeito pelos direitos das crianças continuam a fazer parte do direito da família e de políticas governamentais, e frequentemente as normas sociais continuam a tolerar e justificar muitas práticas discriminatórias”, acrescentou na mensagem.
Os costumes sociais, muitas vezes refletidos em leis existentes podem tolerar práticas que reforçam a desigualdade e violam os direitos das crianças, tais como dote, ou casamentos forçados na infância que levam a várias formas de desigualdade de género e injustiça. A desigualdade de género nas famílias também pode ocorrer devido a razões económicas e a normas sociais como o desejo de ter filhos do sexo masculino. As relações familiares são muitas vezes vistas como algo da esfera privada, não tendo frequentemente apoios ou supervisão por parte dos Estados.
Um número crescente de países proibiram a discriminação de género e melhoraram os seus sistemas para proteger as crianças dentro das famílias, mas reformas urgentes a nível do direito de família e iniciativas políticas são ainda necessárias para assegurar uma melhor proteção de mulheres e crianças face às várias formas de violência e de abusos.
O desenvolvimento social e económico equitativo depende de quadros legais justos e de normas sociais que apoiem os direitos das mulheres e crianças. Leis e práticas discriminatórias que não garantem direitos iguais para todos, e que suprimem os direitos das mulheres e das crianças, não têm lugar nas famílias contemporâneas, comunidades, sociedades e nações”, acrescentou o Secretário-Geral na sua mensagem.
Políticas Familiares no Contexto da Agenda do Desenvolvimento Pós 2015
 Conceber, desenvolver, implementar e monitorizar políticas e programas orientados para a família é essencial para alcançar com sucesso vários objetivos incritos no documento preparatório da agenda de desenvolvimento pós 2015. Entre estes objetivos estão garantir vidas saudáveis, promover o bem-estar em todas as idades; alcançar a igualdade de género; empoderar mulheres e meninas e, ainda, garantir um acesso igualitário à justiça para todos.
Neste contexto, é também importante reformar modelos de direito familiar discriminatórios, desafiar as normas sociais que apoiam o controlo dos homens sob as mulheres ou que justifiquem e tolerem a violência contra as mulheres ou outros membros da família mais vulneráveis. Eliminar a violência contra as crianças e evitar expô-las a vários tipos de violência familiar são contributos para o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável, e a prevenção é vista como a estratégia com melhor custo-benefício para abordar as diferentes formas de violência na família.
Na conclusão da sua mensagem, o Secretário-Geral disse: “Neste Dia Internacional, tomemos a decisão de mudar as normas legais e sociais que sustentam o controlo masculino sobre as mulheres, reforçam a discriminação e impedem a eliminação da violência contra membros da família vulneráveis. Enquanto desenhamos uma nova agenda de desenvolvimento sustentável e lutamos por um mundo de dignidade para todos, vamos unirmo-nos pelos direitos das mulheres e das crianças, nas famílias e nas sociedades em geral.”
15 de maio de 2015, Editado por UNRIC

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Ensinar as crianças a deixar a fraldas

Está a chegar a altura em que o seu rebento tem de deixar as fraldas. Nesta altura começam as dúvidas, pois não se sabe bem por onde começar. 


Se a sua criança tiver por volta de 1 ano de idade, está na altura de começar a treiná-la para começar a fazer as suas necessidades no pote, deixando pouco a pouco a necessidade de usar fraldas. Esse treino pode começar com simples passos prévios. Ficam aqui algumas dicas:

Comece cedo

  • Se a situação for confortável para si, leve a sua criança consigo quando for à casa de banho. Explique-lhe o que está a fazer sentada na sanita. Explique-lhe que quando for maior também vai fazer cocó e xixi na sanita, em vez de o fazer nas fraldas.
  • Sempre que mudar a fralda, durante esse tempo, narre o acontecimento com as palavras cocó, limpar, xixi,… todas as relacionadas com o facto de ir à casa de banho.
  • Ensine a sua criança a compreender tarefas, coisas simples como: “por favor vai buscar o brinquedo à sala”, ou “por favor coloca a bola no cesto dos brinquedos”.
  • Deixe a sua criança perceber se ele encheu ou molhou a fralda. Diga-lhe “fizeste cocó” ou “fizeste xixi”.
  • Incentive a sua criança a fazer ela mesma as suas coisas, como puxar as calças, beber pelo seu copo, …
  • Diariamente propicie um momento tranquilo onde lê para a sua criança, mantendo-a atenta e calma. Desta forma a criança aprende a ter momentos de quietude sentindo que é um momento especial. Mais tarde poderá associar a hora de ir ao pote a este momento, quando assim for necessário.
  • Pergunte à sua criança se ela está pronta para fazer xixi e cocó como os adultos, e incentive-a com o facto de vir poder fazer algo que os adultos fazem.

Prepare-se

  • Compre um pote estável para iniciar, fraldas de cinta elástica, e mais algumas com sensação de humidade.
  • Coloque o pote na casa de banho e diga à sua criança para o que serve.
  • Leia alguns livros divertidos para crianças sobre o “ir sozinha ao pote”.
  • Deixe a criança simplesmente sentar-se no pote, e não espere que ela faça nada.

Treine  

  • Comece a vestir a sua criança com fraldas de cinta de elástico, bem como calções ou calças fáceis de descer.
  • Crie uma rotina: logo que ela acorde, antes de dormir, depois dela comer, antes de entrar no carro, sente-a no pote.
  • Se lhe parecer que ela está para fazer algo, não lhe pergunte, diga-lhe: vamos ao pote.
  • Quer seja menino ou menina, ambos conseguem aprender a sentar-se. Ensine o seu menino a colocar o pénis para baixo quando está no pote. Logo que ele consiga, poderá fazer xixi em pé.
  • Neste tipo de situação a criança tem de estar relaxada, por isso, leia-lhe um livro, conte-lhe uma história, ou simplesmente converse com ela acerca de algo.
  • Compre um sabonete colorido num formato divertido. Faça com que o lavar de mãos logo de seguida seja algo engraçado e faça parte da rotina.
  • Elogie-a muito quando ela conseguir!
  • Não espere que não existam derrames e alguns acidentes, é normal; prepare-se para limpar de forma calma sem dar muita importância ao assunto.
  • Durante o sono opte por fraldas de cinta elástica.
  • Sempre que estiver fora de casa, vá a casas de banho diferentes: no café, restaurante, para que a criança se habitue a casas de banho diversas.
  • Tenha paciência, são necessários 3 a 12 meses para que a sua criança consiga fazer as necessidades de forma independente.
  • Se a sua criança fizer birra e grandes alaridos porque não quer usar o pote, não perca a calma. Se perceber que está a ficar sem paciência, pare o treino. Reveja o que pode estar a falhar e recomece mais tarde. Pode não ser a altura certa para a sua criança. Cada criança tem o seu próprio timing. Quando voltar a tentar use outra estratégia diferente.

Sessão de Esclarecimento "Emprega-te"



Ontem organizamos, com a colaboração do Projecto Caerus, a sessão de esclarecimento "Emprega-te" para desempregados inscritos no GEF.

Na sessão foram abordadas e desenvolvidas formas, estratégias e ferramentas de empregabilidade subjacentes à procura ativa de emprego. De salientar, que de entre as várias temáticas exploradas, foi dado um especial destaque à elaboração do CV, à entrevista de emprego e à apresentação de medidas ativas de emprego.
Com objetivos de vida diversos, todos os participantes procuram algo em comum: “conseguir um emprego”!

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Ciclo de sessões sobre Educação Parental

O CAFAP iniciou no dia 30 de Abril mais um ciclo de sessões sobre Educação Parental para pais com filhos em idade pré-escolar, no JI de Eiró, em Soalhães.
Esta formação consiste na realização de um conjunto de acções, baseadas no Programa "Pais à Séria", com o objectivo de desenvolver medidas de apoio que fortaleçam as capacidades e as competências da família.
As sessões até agora desenvolvidas têm sido bastante positivas, pois para além de ajudar os pais a saber como lidar com alguns problemas relacionados com os filhos, está a proporcionar momentos de partilha de experiências muito enriquecedoras e momentos de grande envolvimento parental.

domingo, 3 de maio de 2015

Dia da Mãe


Mãe …
É uma palavra mágica que move todos os corações!
Por ser assim, ao longo da semana, as crianças do CAFAP e CATL elaboraram um livro especial para oferecer às suas rainhas no Dia da Mãe.
Foram dias animados, nos quais registamos uma grande adesão por parte dos pequenotes!