quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O papel dos Pais no Sucesso Escolar dos Filhos


“O papel dos pais no sucesso escolar dos filhos” foi a temática da sessão de informação que o CAFAP Oficina D' Afectos - CSSMS abordou hoje com alguns pais.
Esta é uma das principais preocupações dos pais, que muitas vezes se questionam sobre a melhor forma de ajudar os filhos a alcançar o sucesso escolar. É fundamental que, desde início, os pais se mostrem atentos à evolução escolar dos seus filhos e se envolvam nas suas rotinas escolares, mantendo com a Escola uma relação de parceria e uma comunicação regular. Deste modo, debatemos diversos fatores que influenciam o desempenho escolar, tais como: motivação, sono, alimentação, saúde, organização e gestão do tempo, local e hábitos de estudo.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Aviso


Informamos todos os seguidores e amigos que a nossa página de facebook "Cafap Soalhães" foi desativada. A partir de hoje, todas as publicações relativas ao CAFAP serão divulgadas no facebook do Centro Social de S. Martinho de Soalhães (C.s. S. Martinhoe neste blog.

Gratos pela vossa compreensão!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

CAFAP reúne crianças num Baile Carnavalesco


O Carnaval é sinonimo de cor, alegria e música, ou seja, engloba tudo aquilo que as crianças mais gostam nesta vida. Assim, foi com muita cor, muitos balões, fitas e confettis, que decoramos o Centro Social de S. Martinho de Soalhães para o habitual baile carnavalesco, onde miúdos e graúdos substituíram as roupas do dia-a-dia por disfarces alusivos a profissões, personalidades ou desenhos animados. 
Abelhas, agricultores, palhaços, fadas, príncipes e princesas, entre muitas outras personagens, encheram de cor e animação o tradicional baile de Carnaval.
Apesar da chuva, a iniciativa do Centro Social de S. Martinho de Soalhães (CAFAP, CATL e Centro de Dia) decorreu, não defraudando as expectativas dos convidados que aqui se deslocaram para assistir à festa. A animação estendeu-se pela tarde fora, ao som de um músico convidado. Crianças, idosos, colaboradores, e demais convidados, dançaram e conviveram. Coreografias ao som da música, pinturas faciais e doces fizeram as delícias da criançada!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

O SAPO APAIXONADO - História para o Dia dos Namorados!



Sinopse:
O Sapo sentia-se esquisito, não sabendo se estava triste ou contente, com vontade de rir e chorar ao mesmo tempo e com uma coisa dentro de si que fazia tum-tum. Assim, foi ter com a Lebre que lhe disse que estava apaixonado.
O Sapo ficou muito contente porque descobriu que estava apaixonado pela Patinha Branca. Como não tinha coragem de lhe contar, ia enviando alguns presentes como desenhos e flores.
Para mostrar à Patinha que gostava dela tentou bater o recorde do mundo de salto em altura, mas acabou por se magoar. A Patinha que soube do que tinha acontecido tratou dele com toda a ternura e disse-lhe que ele deveria ter mais cuidado porque ela gostava muito dele, o que fez com que o Sapo lhe contasse que também gostava muito dela. Desde então estão juntos e felizes.


Esperamos que gostem!

O Dia dos Namorados também é para as crianças!

Como o dia mais apaixonante do ano não tem idade, e porque o CAFAP é um lugar que privilegia a amizade, decidimos assinalar este dia falando de amizade e de amor. 

Durante toda a semana, fizemos atividades, brincamos e demos muitos abraços. 

Todos eles receberam ainda chupa-chupas (super, hiper, mega originais!), e deixaram-vos uma mensagem muito especial...

Feliz Dia dos Namorados!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

GEF: Ofertas de Emprego

Nº/ID Oferta
Profissão (M/F)
Concelho(s) - Freguesia(s)
Habilitações
Electricista de Construções e Similares
MARCO DE CANAVESES - MARCO  
6º Ano  
Pedreiro
MARCO DE CANAVESES  
4º Ano  
Operador de Máquinas de Costura
MARCO DE CANAVESES - ALPENDORADA, VÁRZEA E TORRÃO  
4º Ano  
Bordador
MARCO DE CANAVESES - BANHO E CARVALHOSA  
4º Ano  
Mecânico e Reparador, de Máquinas Agrícolas e Industriais
MARCO DE CANAVESES - MARCO  
9º Ano  
Vendedor em Loja (Estabelecimento)
MARCO DE CANAVESES - MARCO  
6º Ano  
Engenheiro Industrial e de Produção
MARCO DE CANAVESES - ALPENDORADA, VÁRZEA E TORRÃO  
9º Ano  
Empregado de Mesa
BAIÃO - U.F. DE CAMPELO E OVIL  
12º Ano  
Trabalhador Não Qualificado da Construção de Edifícios
MARCO DE CANAVESES - ALPENDORADA, VÁRZEA E TORRÃO  
4º Ano  
Regulador e Operador de Máquinas-ferramentas Convencionais para Trabalhar Metais
MARCO DE CANAVESES - BEM VIVER  
4º Ano  
Nº/ID Oferta
Profissão (M/F)
Concelho(s) - Freguesia(s)
Habilitações
Operador de Máquinas de Escavação, Terraplenagem e Similares
MARCO DE CANAVESES - ALPENDORADA, VÁRZEA E TORRÃO  
9º Ano  
Cozinheiro
MARCO DE CANAVESES - AVESSADAS E ROSÉM  
4º Ano  
Professor dos Ensinos Básico (2º e 3º Ciclos) e Secundário
MARCO DE CANAVESES - VILA BOA DE QUIRES E MAURELES  
Licenciatura  
Mecânico e Reparador de Equipamentos Electrónicos
MARCO DE CANAVESES - ALPENDORADA, VÁRZEA E TORRÃO  
12º Ano  
Mecânico e Reparador de Veículos Automóveis
MARCO DE CANAVESES - ALPENDORADA, VÁRZEA E TORRÃO  
6º Ano  
Mecânico e Reparador de Veículos Automóveis
MARCO DE CANAVESES - MARCO  
4º Ano  
Cozinheiro
MARCO DE CANAVESES  
4º Ano  
Operador de Máquinas de Costura
MARCO DE CANAVESES  
4º Ano  
Operador de Máquinas para Trabalhar a Pedra
MARCO DE CANAVESES - AVESSADAS E ROSÉM  
4º Ano  
Mecânico e Reparador de Veículos Automóveis
MARCO DE CANAVESES - MARCO  
9º Ano  
Nota: Para o levantamento das ofertas, os candidatos deverão estar inscritos no Gabinete de Emprego e Formação (GEF) 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

A alegria de um amigo

Trabalhos recentes sobre a amizade entre crianças, efetuados com vídeos nos quais se veem em interação, revelam que as do grupo de um e dois anos dão provas nítidas e fortes preferências por outras quando se encontram num contexto social. Os seus intercâmbios com um amigo escolhido são mais fortes, mais recíprocos e afetivos, no sentido mais sensorial possível. As crianças de dois anos emocionam-se quando sabem que o seu melhor amigo os vai visitar a casa e expressam a sua alegria de forma notável. Esperam-nos à porta, abraçam-se à chegada, embora logo a seguir se ponham a brincar separadamente. Em tão tenras idades costumam brincar em paralelo, mas não há dúvida de que entre elas existe uma proximidade emocional muito clara. São definitivamente amigos. 

Dos três aos sete, a amizade consiste no prazer de brincar juntos. Nesta idade as são capazes de pôr de lado as suas próprias necessidades e apetências para partilhar uma brincadeira com outro amigo, mais do que com vários ao mesmo tempo. Quando duas meninas de cinco anos passam a tarde a brincar juntas, demonstram uma maturidade muito desenvolvida. De início custa-lhe dividir, mas quando conseguem sentir-se mutuamente atraídas e perfeitamente integradas tornam-se um modelo invejável. Contudo é uma amizade que pode desfazer-se em questão de segundos, passar da adoração à zanga. Nessas alturas é natural ouvir uma das meninas dizer: “É que estou farta de ser sempre eu a fazer de noivo e ela de noiva”. Um pai pouco experiente poderá tentar intervir na brincadeira, mas embora pareça que pode ajudar, raras vezes uma criança recebe estas intervenções de bom grado. As intrusões dos adultos apenas atrasam o processo de reconciliação. Mas os mais experientes sabem que a melhor solução é introduzir um elemento novo e fora do contexto do género “então meninas, querem tomar um refresco?”. Graças a essa mudança inesperada, o forte ego de uma menina de cinco anos acalma e, pouco depois, ambas voltam a brincar como se nada fosse.




A adolescência 
Enquanto que a fantasia é a nota que caracteriza as brincadeiras entre os três e os sete anos, a partir desta fase a conversação e a "mexeriquice" começam a fazer parte integrante da amizade. Não só porque nesta idade já são capazes de manter conversações com mais substância, mas também porque têm mais assuntos de que falar, nomeadamente o ambiente social da escola, as histórias de bairro têm um estatuto e hierarquias. Os bons amigos tornam-se conselheiros uns dos outros. Analisam e opinam sobre as respectivas apetências, problemas e relações, estipulando os seus próprios objectivos.

Por volta dos sete anos, em qualquer escola ou centro de reunião comunitário, igreja, clube desportivo etc., onde se misturam os dois sexos, os grupos começam a dividir-se segundo o género. Nessa idade, e até antes, produz-se a descoberta universal do “outro”, esse alguém estranho e diferente. Para isto não há ajuda possível. É pois nesta faixa etária que se produz uma consciência clara das diferenças biológicas e começa um período de exclusividade do grupo, dentro do qual se tende a estabelecer um estatuto de hierarquia e poder em relação ao mesmo sexo. 

É um processo rigoroso e muitas vezes cruel, no qual se estabelecem os critérios de liderança e as normas de comportamento. Os rapazes tendem a apoiar-se uns nos outros para reforçarem a sua posição e estão dependentes dos mesmos para zombar das suas debilidades ou admirar o seu poder. As coisas mudam ao chegarem aos 12 anos no que se refere à amizade. 

A obrigação de querer deslumbrar o grupo dá lugar a relações mais estreitas e emocionais. É no início da adolescência que os jovens parecem necessitar desse amigo único em quem podem confiar sem reservas. É quando começam a contar os seus segredos e as mágoas do coração, os seus medos e as suas expetativas. As raparigas normalmente falam mais sobre estes assuntos. O estoicismo masculino exige que os rapazes conheçam as preocupações do seu amigo, mas sem necessidade de entrar em grandes pormenores. Todas estas etapas são os alicerces que constroem as amizades adultas, nas quais se partilham atividades ou jogos, mexericos, cooperação e proximidade emocional. 

É importante salientar que o que interessa não é o número de amigos que as crianças têm mas sim a qualidade das amizades que mantêm. Os primeiros sinais de formação de um grupo podem observar-se logo aos oito ou nove anos, mas são mais percetíveis aos 11 e claramente visíveis aos 12, 13 e 14, tornando-se o motivo principal das suas vidas. Contudo, os “bandos” desmembram-se por altura dos 17 anos e apenas as que foram realmente populares tentam sobreviver, para não esquecer a magnífica sensação de prestígio e o poder que dá pertencer a um. É precisamente durante esta etapa que se vivem grandes medos e complexos. Nestes grupos de raparigas, os modelos de aceitação são dados pela roupa, aspeto e magnetismo social; nos rapazes, pela capacidade atlética, pela força e liderança verbal. É também altura da exigência de marcas.

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