Em tempos esta pergunta era respondida
dizendo “quando fores grande percebes”, ou com recurso a couves e
cegonhas. Mas os tempos mudaram...
Cada vez que uma criança
pede explicações ou faz uma pergunta mais ou menos directa sobre
qualquer assunto, incluindo sexualidade, quer dizer que a sua
curiosidade foi estimulada por algo que viu ou ouviu e para o qual não
consegue encontrar explicação através dos próprios instrumentos e competências.
Neste caso, decidir não responder, escolher ser evasivo ou mudar de assunto alimenta a curiosidade e a confusão da criança que, de acordo com a sua idade, as tentará colmatar com explicações frequentemente erradas ou fantasiosas, procuradas das mais diversas maneiras. Assim, o silêncio dos adultos é contraposto pelas mensagens sobre a sexualidade com que são continuamente bombardeados pela tv e publicidade.
Se o progenitor tenta “desviar” a resposta, alimenta no filho a ideia de que é melhor não tocar nesse assunto embaraçoso, talvez por ter algumas conotações negativas. É portanto importante não se deixar controlar pela ansiedade de dever dar imediatamente todas as explicações necessárias. Acima de tudo é necessário respeitar os ritmos do filho, sobretudo se ainda pequeno, e o melhor modo de o fazer é fornecer algumas explicações de maneira a satisfazer as curiosidades que surgem de tempos a tempos. Deste modo, respeitando os tempos e ritmos de maturação cognitiva e emotiva da criança, evitarão o risco de lhe dar informações e detalhes para os quais ainda não está preparado.
Neste caso, decidir não responder, escolher ser evasivo ou mudar de assunto alimenta a curiosidade e a confusão da criança que, de acordo com a sua idade, as tentará colmatar com explicações frequentemente erradas ou fantasiosas, procuradas das mais diversas maneiras. Assim, o silêncio dos adultos é contraposto pelas mensagens sobre a sexualidade com que são continuamente bombardeados pela tv e publicidade.
Se o progenitor tenta “desviar” a resposta, alimenta no filho a ideia de que é melhor não tocar nesse assunto embaraçoso, talvez por ter algumas conotações negativas. É portanto importante não se deixar controlar pela ansiedade de dever dar imediatamente todas as explicações necessárias. Acima de tudo é necessário respeitar os ritmos do filho, sobretudo se ainda pequeno, e o melhor modo de o fazer é fornecer algumas explicações de maneira a satisfazer as curiosidades que surgem de tempos a tempos. Deste modo, respeitando os tempos e ritmos de maturação cognitiva e emotiva da criança, evitarão o risco de lhe dar informações e detalhes para os quais ainda não está preparado.
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